Síndromes paralíticas

As síndromes paralíticas incluem hemiplegia, paraplegia, tetraplegia e monoplegia, afetando a mobilidade do paciente. Essas condições podem ter diversas causas, como acidentes vasculares cerebrais (AVC), lesões medulares e outras doenças neurológicas.

Orientações de codificação

Os códigos das síndromes paralíticas não devem ser utilizados como código principal quando houver um diagnóstico causal mais específico. A menos que a internação seja diretamente relacionada ao tratamento da paralisia, a codificação deve priorizar a condição subjacente.

Quando não usar G81-G83 como código principal

Se a paralisia for consequência de uma condição atual, o código principal deve ser a causa subjacente, e a síndrome paralítica entra como código secundário.

Quando usar G81-G83 como código principal

Se a internação for para tratar diretamente a síndrome paralítica, esses códigos podem ser usados como principais, especialmente quando a condição subjacente já não está mais em fase aguda.

A correta codificação das síndromes paralíticas melhora a precisão dos dados clínicos, impactando diretamente o agrupamento DRG e a gestão assistencial. Sempre analise se a internação está relacionada à condição principal ou ao tratamento da paralisia antes de definir o código principal.

Certifique-se de seguir as diretrizes do CID-10 e consultar a equipe médica em casos de dúvida para garantir uma codificação precisa.

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