A sigla DRG significa Diagnosis Related Groups ou, em português, Grupos de Diagnósticos Relacionados. Trata-se de uma metodologia de categorização de pacientes hospitalares, agrupando-os com base em características clínicas, procedimentos realizados e recursos consumidos durante a internação.
O objetivo é padronizar a assistência hospitalar, tornar comparáveis os desfechos assistenciais e mensurar a complexidade e os custos de cada caso. O DRG permite analisar o desempenho hospitalar de forma técnica, contribuindo para a melhoria da qualidade e eficiência da gestão em saúde.
Como funciona a metodologia DRG?
A metodologia DRG classifica pacientes em grupos homogêneos com base em variáveis clínicas e assistenciais que determinam a complexidade do atendimento e o consumo de recursos hospitalares.
As principais variáveis utilizadas para compor o DRG incluem:
- Sexo do paciente;
- Idade no momento da internação;
- Diagnóstico principal (motivo da internação);
- Diagnósticos secundários (comorbidades e complicações de doença de base);
- Procedimentos cirúrgicos e/ou invasivos realizados;
- Tempo e uso de ventilação mecânica (se aplicável);
-
Para recém-nascidos:
- Idade gestacional;
- Peso ao nascer;
- Comprimento.
A partir da combinação dessas variáveis, o sistema DRG agrupa pacientes com perfis clínicos e de consumo de recursos semelhantes. Isso permite prever desfechos, analisar custos e comparar desempenhos entre instituições, equipes e especialidades, de forma padronizada.
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Entenda melhor como funciona o DRG e quais seus impactos na gestão hospitalar:
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