O indicador Altas sem CID secundário avalia a qualidade da codificação em pacientes de risco. Esses casos exigem atenção especial, por representarem perfis clínicos que, pela sua complexidade, tendem a apresentar diagnósticos adicionais relevantes.
A ausência de um CID secundário pode indicar uma falha na documentação ou na codificação das informações disponíveis no prontuário.
Desde a atualização da metodologia IQIC, esse indicador passou a ser considerado apenas para pacientes de risco, tornando a avaliação mais precisa e alinhada com os padrões clínicos esperados.
Quem são os pacientes de risco?
Veja mais detalhes no artigo: Pacientes de risco: quem são e por que impactam no IQIC
Por que esse indicador é importante?
O registro de CIDs secundários é essencial para representar de forma fidedigna a complexidade do caso. Em pacientes de risco, é esperado que haja comorbidades, ou fatores associados ao diagnóstico principal. Quando esses dados não são incluídos na codificação, comprometem-se análises clínicas, estatísticas e de gestão.
Além disso, a ausência de CIDs secundários, quando existentes no prontuário do paciente, pode afetar diretamente a qualidade da classificação do DRG, o que pode impactar negativamente indicadores assistenciais, de desempenho e até financeiros.
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